Bayonetta faz anjos chorarem, deixa demônios mortos de inveja e ainda evolui consideravelmente o gênero “ação com estilo”



Quando foi revelado e demonstrado ao mundo, não havia como não lembrar de Devil may cry , afinal as idéias e os criadores são compartilhados. A platium Games se empenhou em mostrar que o titulo tem alma própia e conseguiu: Bayonetta é o novo parâmetro para o gênero, um apanhado de referências combinadas em uma fórmula onde tudo funciona muito bem.



A bruxa esbanja beleza e desfila como uma top model, carregando pistolas nas mãos e embutidas nos sapatos, e ainda usa como roupa seu próprio cabelo. Toda essa essa perfumaria visual é um colírio, já que a jogabilidade, ponto critico do gênero, simplesmente é incrível facilmente é a melhor combinação de comandos rápidos com ângulos de câmera que não ferram sua vida . Uma pena que a efeito comparativo, fica desconfortável usar o termo “ação frenética”, já que a versão PS3 sofre com slowdowns e excesso de loadings. Fica um certo incomodo pairando no ar, apesar da diversão garantida e do fator replay embutido. A quantidade. A quantidade de armas (pistolas, espadas, bazuca, chicote, garras de energia e patins isso sem contar as armas angelicais dos inimigos) é satisfação garantida, especialmente se levar em conta a mega lista de combos e combinações possíveis entre duas armas.



Novas habilidades de combate são habilitadas comprando-as na loja, o Gates of Hell. Também existem os ataques com cabelos, que dão forma a membros e monstros gigantes. E não se podem ignorar os Torture Attack, que permitem finalizar um inimigo com muita brutalidade. Quando a coisa apertar, você pode usar o Witch Time, que deixa tudo e todos lentos por alguns segundos – irônico quando usado junto a slowdowns -, porem só é ativado ao esquivar de um ataque no ultimo instante.



Do primeiro minutos de jogo ao ultimo segundos dos créditos, é muito bem trabalhado e aproveitado ao máximo para não dar folga a seus olhos, ouvidos e principalmente no apertar de botões. Tudo se reflete na curva de dificuldade, que começa moderada e se eleva aos poucos, fazendo-o tropeçar em alguns pontos, mas sempre prevalecendo o excelentes ritmo que culmina na batalha final mais viajante já vista nos videogames. Extrapolar limites é um ponto fortíssimo e uma experiência impar no jogo. As cenas de animação podem ser cortadas, considerando que quase metade dos diálogos são piadinhas e momento poser

-Pois é, não espere muito da trama



Com o sexy appeal escorrendo da TV, a bruxa tem provocações (taunts) para irritar os anjos e atiçara imaginação dos marmanjos, Os combates são uma obra de arte, casando graça e beleza nos movimentos. A linearidade é facilmente ignorada, já que os ambiente oferecem alfheim, portais com combates vencidos sob condições especiais, caça aos Umbra crows (corvos) e a busca pelo Angelic Hymn LP ( discos dourados). O grande desafio esta no lost chapter, Dungeon com batalhas insanas que testarão suas habilidades.



São dezessete capítulos e boa parte é dividida em pequenos trechos, cada qual com uma tabela de desempenho que instiga a obsessiva busca pela perfeição.

Por Gilsomar Livramento


Avaliações



Gráfico **** Enredo **

Controle ***** Inteligência artificial ***

Áudio ***** Modos extras ***

Replay **** Câmeras ****

Acabamento *** Chefes *****

Dificuldade ****



Notas Final : 8,5







PS: A playboy abriu um concurso para eleger a bayonetta que seria usada no jogo , e a ganhadora foi essa :

Opa, outro artigo!

Nunca joguei DMC, para falar na verdade, mas parece que é bem eletrizante, mesmo apelando para o lado 'bonito' da vida.

Enfim, o jogo até que parece ser interessante, mas nem tenho placa de vídeo boa para rodar esses tipos de jogos.

Até o/

Esse jogo é porno !!!!!!!
A mina se veste com o cabelo, é gostosa pacas(embora seja digital) e vive chupando um pirulito...Sem contar as acrobacias de filme erótico que ela da pra atacar...
Desculpe Dante, mas nunca gostei de voce mesmo...